SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA NO ESTADO DO RN: uma abordagem necessária

Autores

  • Francisco Luciano de Oliveira Centro Universitário Facex - UNIFACEX
  • Márica Adelino da Silva Dias Universidade Estadual da Paraíba/PB

Palavras-chave:

Doenças tropicais. Epidemiologia. Revisão da literatura.

Resumo

As doenças tropicais, nas últimas décadas vem se configurando como uma importante causa de morbidade e mortalidade a nível mundial, principalmente a Dengue, Chikugunya e Zika, nas zonas tropicais e subtropicais. Haja vista da expansão destas doenças, buscamos revisar a literatura científica sobre a ocorrência no estado do Rio Grande do Norte e sua relação as vertentes que a envolve. O método utilizado foi a revisão sistemática de estudos publicados nas bases de dados (SciELO, PubMed, MEDLINE, Lilacs, BVS e Portal do Ministério da Saúde) atra­vés de descritores referentes à dengue, perfil epidemiológico, situação epidemiológica e Aedes aegypti no Brasil, em artigos publicados no período de 2000 a 2016. Foram selecionados 100 artigos que passaram por critérios de seleção, destes, 68 foram descartados e apenas 32 seguiram para a análise. Quanto as informações contidas: foram 5 (cinco) aspectos epidemiológicos; 8 (oito) perfil clínico-epidemiológico; 10 (dez) sobre epidemiologia; 2 (dois) incidência x variáveis climáticas; 1 (um) a qualidade das notificações junto ao SINAN; 1 (um) transmissão da Dengue; 1 (um) as condições ambientais e fatores de risco; 1 (um) Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue; e 3 (três) Boletins Epidemiológicos. Conclui-se assim que a Dengue apresenta incidência elevada e representa um grave problema de saúde pública, dessa forma, a vigilância da doença e de suas complicações constitui uma ferramenta importante na comparação e avaliação das medidas de controle a serem utilizadas, fornecendo informações para futuras alterações e maneira como a doença é encarada no mundo.

Biografia do Autor

Francisco Luciano de Oliveira, Centro Universitário Facex - UNIFACEX

Graduado em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Facex - UNIFACEX no ano 2013, e pós graduado em Microbiologia e parasitologia pela mesma instituição de ensino no ano de 2016.

Márica Adelino da Silva Dias, Universidade Estadual da Paraíba/PB

Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1993) e licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Potiguar (2006). Mestre em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2001) e Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2008). Atualmente desenvolve atividades como professora adjunta na Universidade Estadual da Paraíba/Campus I, ministrando as disciplinas de: Estágio Supervisionado em Ensino de Ciências e Biologia, Filosofia da Ciência, Filosofia da Educação e Pesquisa em Ensino de Biologia. Docente efetiva do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática (MECEM), do Centro de Ciência e Tecnologia - CCT/UEPB. Fundadora e coordenadora do Grupo de Estudos da Complexidade e da Vida (GRECOMVIDA)/Campus I/UEPB.

Referências

Almeida MCM, Assunção RM, Proietti FA, Caiaffa WT. Dinâmica intra-urbana das epidemias de dengue em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 1996-2002. Cadernos de Saúde Pública. 2008; 24(10): 2385-2395.

Amorin FAC, Cavalcante MAS, Cunha IS, Coelho ME, Monteiro ESC. Aspectos epidemiológicos e vetoriais da dengue na cidade de Teresina, Piauí – Brasil, 2002 a 2006. Epidemiol Serv Saúde, 18(4): 365-374, 2009.

ASSIS, Vanessa Costa. Análise da qualidade das notificações de dengue informadas no sinan, na epidemia de 2010, em uma cidade pólo da zona da mata do estado de minas gerais. 2013. 67 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pós - Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2013.

Assunção ML.; Aguilar AMM. Perfil Clínico-Epidemiológico da dengue no Município de Juscimeira - MT. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 4, p. 249-253, 2015.

Barbosa IR, Araújo LF, Canindé FC, Araújo RS, Maciel IJ. Epidemiologia do dengue no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil, 2000 a 2009. Epidemiol Serv Saúde. 2012; 21(1): 149-157. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742012000100015

BARRETO ML, TEIXEIRA MG. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estud. Av., 22(64): 53-72, 2008.

BARRETO, J.G.. Detecção da incidência de enteroparasitoses nas crianças carentes da cidade de Guaçuí-Es. Revista Brasileira de Análises Clínicas, Guaçuí/ES, v. 4, n. 38, p.221-223, ago. 2006.

BASTOS, Michele de Souza. Perfil soroepidemiológico do dengue diagnosticado na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (1998-2001) Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Manaus, 2004.

BRAGA, Ima Aparecida; VALLE, Denise. Aedes aegypti: histórico do controle no Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde [online]. 2007, vol.16, n.2, pp. 113-118. ISSN 1679-4974.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde (Ed.). Boletim Epidemiológico. 2014. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio/29/BE-2014-45--3--primeiras-semanas.pdf>. Acesso em: 18 dez. 2015.

BRASILa. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico

Atualização da Situação Epidemiológica das Arboviroses no Rio Grande do Norte SE Nº 14. 2016: 1-8

BRASILb. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde D de V em DT. Boletim Epidemiológico N. 45. 2015;1–8.

BRASILc. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico N. 05. 2015: 1–8.

BRASILd. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico N. 01. 2016: 1–8.

BRASILe. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde D de V em DT. Boletim Epidemiológico N. 36. 2015;1–8.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue. Brasília; 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Dengue: roteiro para capacitação de profissionais médicos no diagnóstico e tratamento: manual do monitor. Secretaria de Vigilância em Saúde. 2. ed. Brasília: Diretoria Técnica de Gestão 2006. 72 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Preparação e Resposta à Introdução do Vírus Chikungunya no Brasil. Brasília/ DF. 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Febre de chikungunya: manejo clínico / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 28 p. : il. ISBN 978-85-334-2226-1

Câmara FP, Gomes AF, Santos GT, Câmara DCP. Clima e epidemias de dengue no estado do Rio de Janeiro. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2009; 42(2):137-140.

Campos GS, Bandeira AC, Sardi SI. Zika virus outbreak, Bahia, Brazil. Emerging Infectious Disease, v. 21, n. 10, p. 1885-6. 2015. http://dx.doi.org/10.32301/eid2110.150847

Cardoso CW, Paploski IAD, Rodrigues MS, Silva MMO, Campos GS, Sardi SI, Kitron U, Reis MG, Ribeiro GS. Outbreak of exanthematous illness associated with zika, chikungunya, and dengue viruses, Salvador, Brazil. Emerging Infectious Disease, v. 21, n. 12, p. 2274-6. 2015. http://dx.doi.org/10.3201/eid2112.151167

Casali CG, Pereira MRR, Santos LMJG, Passos MNP, Fortes BPMD, Valencia LIO, Alexandre AJ, Medronho RA. A epidemia de dengue/dengue hemorrágico no município do

Rio de Janeiro, 2001/2002. Rev Soc Bras Med Trop. 2004;37(4):296-9.

CDC, 2014. Clinical Evaluation & Disease. Center for Disease Control and Prevention. [internet] Disponível em: <http://www.cdc.gov/chikungunya/hc/clinicalevaluation.html>. Acesso em 20 mar. 2016.

Chaves MRO, Bernardo AS, Bernardo CD, Dias Filho JF, de Paula HSC, Passos XS. Dengue, Chikungunya e Zika: a nova realidade brasileira. Rev Newslab. 2015; 132–146.

Chiaravalloti Neto F, Barbosa AAC, Cesarino MB, Favaro EA, Mondini A, Ferraz AA, et al. Controle do dengue em uma área urbana do Brasil: avaliação do impacto do Programa Saúde da Família com relação ao programa tradicional de controle. Cad. Saúde Públ. 2006; 22(5): 987-97.

CIEVS, Minas Gerais. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Nota técnica sobre Zika Vírus (ZIKV). 2015. Disponível em: <http://www.hc.ufpr.br/arquivos/06475_nota_tecnica_sobre_zika_virus.pdf>. Acesso em: 22 dez. 2015.

Cordeiro MT, Schatzmayr HG, Nogueira RMR, Oliveira VF, Melo WT, Carvalho EF. Dengue e dengue hemorrágica no Estado de Pernambuco, 1995-2006. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2007; 40(6):605-611.

Cunha PEL, Bohland AK. Dengue: descrevendo a epidemia em Aracaju, Sergipe, Brasil, 2008. Rev bras med fam comunidade. Florianópolis, 2012, Out.-Dez.; 7(25):247-54. DOI: 10.5712/rbmfc7(25)402.

Cunha THCS, Hamad GBNZ. Condições Ambientais como Fator de Risco na Prevalência da Dengue. [Citado 2015 abr 05]. Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/revistas/ enect/trabalhos/Comunicacao_249_2.pdf>. Acesso em: 12 mai. 2016.

Cunha, Rivaldo Venâncio da; Geniole, Leika Aparecida Ishiyama; Brito, Carlos Alexandre Antunes de; França, Normeide Pedreira dos Santos; Neto, Orlando Gomes dos Santos; Nascimento, Débora Dupas Gonçalves do; et al. ZIKA: abordagem clínica na atenção básica. Brasil: UFMS, 2016. 72 p.

Dias LBDA, De Almeida SCL, De Haes TM, Mota LM, Roriz-Filho JS. Dengue: Transmissão, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento. Medicina. 2010. p. 143–52.

Donalisio MR, Freitas ARR. Chikungunya in Brazil: an emerging challenge. Rev Bras Epidemiol. Associação Brasileira de Saúde Coletiva; 2014;283–5.

Duffy MR, Chen T, Hancock WT, Powers AM, Kool JL, Lanciotti RS, Pretrick M, Marfel M, Holzbauer S, Dubray C, Guillaumot L, Griggs A, Bel M, Lambert AJ, Laven J, Kosoy O, Panella A, Biggerstaff BJ, Fischer M, Hayes EB. Zika virus outbreak on Yap Island, Federated States of Micronesia. New England Journal of Medicine, v. 360, n. 24, p. 2536–43. 2009. http://dx.doi.org/10.1056/NEJMoa0805715

Evangelista LSM, Oliveira FLL, Gonçalves LMF. Aspectos Epidemiológicos do Dengue no Município de Teresina, Piauí. BEPA 2012;9(103):32-39

Escosteguy CC, Pereira AGL, Medronho RA, Rodrigues CS, Chagas KKF. Diferenças, segundo faixa etária, do perfil clínico-epidemiológico dos casos de dengue grave atendidos no Hospital Federal dos Servidores do Estado, Rio de Janeiro-RJ, Brasil, durante a epidemia de 2008. Epidemiol Serv Saúde 2013; 22: 67-76.

Fantinati AMM, Santos ACAS, Inumaru SS, Valério VTD, Fantinati MS. Perfil epidemiológico e demográfico dos casos de dengue na região central de Goiânia – Goiás: de 2008 a março de 2013. [S.l.], v.7, n. 2, p.107-119, set. 2013. Disponível em: <http://www.tempus.unb.br/index.php/tempus/article/view/1347 >.

Acesso em: 03 mai. 2016.

Faye O, Freire CCM, Iamarino A, Faye O, Oliveira JVC, Diallo M, Zanotto PMA, Sall AA. Molecular evolution of Zika virus during its emergence in the 20(th) century. PLoS Neglected Tropical Disease, v. 8, n. 1, p. e2636. 2014. http://10.1371/journal.pntd.0002636

Fernandes DR, Santos EA, Araujo AFDV, Zannoni C, Sardinha AHL, Rodrigues ZMR. Epidemiologia da Dengue em São Luís – Maranhão, Brasil, 2000 a 2007. Cad. Pesq., São Luís, v. 20, n. 2, maio/ago. 2013.

FRITEL, Xavier. Chikungunya Virus Infection during Pregnancy, Réunion, France, 2006. Emerg. Infect. Dis., [s.l.], v. 16, n. 3, p.25-41, mar. 2010. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). DOI: 10.3201/eid1603.091403.

Gérardin P, Barau G, Michault A, Bintner M, Randrianaivo H, Choker G, Lenglet Y, Touret Y, Bouveret A, Grivard P, Roux K, Blanc S, Schuffenecker I, Couderc T, Seisdedos FA, Lecuit M, Robillard PY. Multidisciplinary Prospective Study of Mother-to-Child Chikungunya Virus Infections on the Island of La Réunion. Plos Med, [s.l.], v. 5, n. 3, p.60-76, 18 mar. 2008. Public Library of Science (PLoS). DOI: 10.1371/journal.pmed.0050060.

Gonçalves Neto VS, Rebêlo JMM. Aspectos epidemiológicos do dengue no Município de São Luís, Maranhão, Brasil, 1997 – 2002. Cad Saúde Pública, 20(5):1427-1431, 2004.

Gubler DJ. Epidemic dengue/dengue hemorrhagic fever as a public health, social and economic problem in the 21st century. Trends Microbiol 2002; 10:100-3.

Haddow AD, Schuh AJ, Yasuda CY, Kasper MR, Heang V, Huy R, Guzman H, Tesh RB, Weaver SC. Genetic characterization of Zika virus strains: geographic expansion of the Asian lineage. PLoS Neglected Tropical Disease, v. 6, n. 2, e1477. 2014. http://10.1371/journal.pntd.0001477

INSTITUTO OSWALDO CRUZ - IOC. O mosquito Aedes aegypti faz parte da história e vem se espalhando pelo mundo desde o período das colonizações. Disponível em: < http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/longatraje.html >. Acesso em: 12 jan. 2016.

Ioos S, Mallet HP, Leparc Goffart I, Gauthier V, Cardoso T, Herida M. Current Zika virus epidemiology and recent epidemics. Médecine et Maladies Infectieuses, v. 44, n. 7, p. 302–7. 2014. http://dx.doi.org/10.1016/j.medmal.2014.04.008

Karabatsos N, editor. International catalogue of arboviruses including certain other viruses of vertebrates. 3rd ed. San Antonio: American Society of Tropical Medicine and Hygiene; 1985. 1147 p.

Lenglet Y, Barau G, Robillard PY, Randrianaivo H, Michault A, Bouveret A, Gérardin P, Boumahni B, Touret Y, Kauffmann E, Schuffenecker I, Gabriele M,Fourmaintraux A. Chikungunya infection in pregnancy: Evidence for intrauterine infection in pregnant women and vertical transmission in the parturient. Survey of the Reunion Island outbreak. J Gynecol Obstet Biol Reprod. 2006 Oct;35(6):578-83.

Luis M, De Figueiredo G. Emerging alphaviruses in the Americas: Chikungunya and Mayaro. 2014;677–83.

Maciel IJ, Siqueira Júnior JB, Martelli CMT. Epidemiologia e desafios no controle do dengue. Rev. patol. trop. 2008; 37:111-130.

Mondini A, Chiaravalloti Neto F. Variáveis socioeconômicas e a transmissão de dengue. Revista de Saúde Pública. 2007; 41(6):923-930.

Monteiro ESC, Coelho ME, Cunha IS, Cavalcanti MAS, Carvalho FAA. Aspectos epidemiológicos e vetoriais da dengue na cidade de Teresina, Piauí – Brasil, 2002 a 2006. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2009; 18(4):365-374.

Montenegro D, Lacerda HR, Lira TM, Oliveira DSC, Lima AAF, Guimarães MJB, Vasconcelos PG. Aspectos clínicos e epidemiológicos da epidemia de dengue no Recife, PE, em 2002. Rev Soc Bras Med Trop. 2006;39(1):9-13.

Musso D, Nilles EJ, Cao-Lormeau VM. Rapid spread of emerging Zika virus in the Pacific area. Clinical Microbiology and Infection, v. 20, n. 10, p. O595–O596. 2014. http://dx.doi.org/10.1111/1469-0691.12707

Musso D, Nhan T, Robin E, Roche C, Bierlaire D, Zisou K, Shan Yan A, Cao-Lormeau VM, Broult J. Potential for Zika virus transmission through blood transfusion demonstrated during na outbreak in French Polynesia, November 2013 to February 2014. Eurosurveillance, v. 19, n. 14, pii: 20761. 2014. http://dx.doi.org/10.2807/1560-7917.ES2014.19.14.20761

Mustafa MS, Rasotgi V, Jain S, Gupta V. Discovery of fifth serotype of dengue virus (DENV-5): A new public health dilemma in dengue control. Med J Armed Forces India. 2015; 67–70.

NEVES, D.P.; MELO, A.L.; LINARDI, P.M. Parasitologia humana. 12ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011.

Nogueira RMR, Miagostovich MP, Schatzmayr HG. Molecular epidemiology of dengue viruses in Brazil. Cad. Saúde Públ. 2000;16(1):205-11.

OPAS, 2011. Preparación y respuesta ante la eventual introducción del virus chikungunya

en las Américas. Washington, D.C.

Powers AM, Logue CH. Changing patterns of chikunya virus: Re-emergence of a zoonotic arbovirus. J Gen Virol. 2007; 2363–77.

REPÚBLICA DOMINICANA, 2014. Guía de manejo clínico para la infección por el vírus

chikungunya (CHIKV). Ministerio de Salud Pública. Santo Domingo, República

Dominicana, 2014. ISBN: 978-9945-436-94-5.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ªed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Ribeiro AF, Marques GRAM, Voltolini JC, Condino MLF. Associação entre incidência de dengue e variáveis climáticas. Rev. Saúde Públ. 2006;40(4):671-6.

Ribeiro PC, Sousa DC, Araújo TME. Perfil clínico-epidemiológico dos casos suspeitos de dengue em um bairro da zona sul de Teresina, PI, Brasil. Rev Bras Enferm 61: 227-232, 2008.

Rigau-Pérez JG, Clark GG, Gubler DJ, Reiter P, Sanders EJ, Vorndan AV. Dengue and dengue hemorragic fever. Lancet 1998; 352:971-977.

Rocha RC. Epidemiologia da dengue na cidade de Rio Branco- Acre, Brasil, no período de 2000 a 2007. [Tese]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo, 2011.

Santos CH, Sousa FY, Lima LR, Stival MM. Perfil epidemiológico do dengue em Anápolis-GO, 2001-1007. Revista de patologia tropical, v. 38, n.4, p. 249-259, out.- dez. 2009.

Silva TPTE, Ferreira IDLM. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. Cad Saúde Pública. 2010; 2496–2498.

SILVA, G.M.; ANDRADE, A.M.S.S. Avaliação do perfil epidemiológico da dengue no município de Paripiranga, Bahia, Brasil. Scientia Plena, [S.l], v.10, n.9, 2014.

Silva Junior DA. Perfil epidemiológico e demográfico dos casos de dengue em Goiânia

- Goiás, numa série histórica de 2001 a 2009. 73 p. [Dissertação]. PUCGO, Goiânia, 2012.

Sinchi S, Kissoon N, Bansal A. Dengue e dengue hemorrágico: aspectos do manejo na unidade de terapia intensiva. J. Pediatr. 2007; 83(2):22-35.

Souza SS, Silva IG, Silva HHG. Associação entre incidência de dengue, pluviosidade e densidade larvária de Aedes aegypti, no Estado de Goiás. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2010; 43(2):152-155.

States M, Zika T, Forest Z, Polynesia F, Barr G. Epidemiological Alert. 2015; 1–8.

Tauil PL. Aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Cad Saúde Pública 2002;18:867-71.

Teixeira MG, Barreto ML, Guerra Z. Epidemiologia e medidas de prevenção do dengue. Inf Epidemiol SUS 1999;8(4):5-33.

Vasconcelos, P.F.C. Doença pelo vírus Zika: um novo problema emergente nas Américas? Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 6, n. 2, p. 9-10. 2015. http://10.5123/S217662232015000200001

World Health Organization (WHO). Dengue haemorrhagic fever: diagnosis, treatment, prevention and control. 2nd ed. Geneva: WHO; 1997.

Zanluca C, Campos V, Melo A De, Mosimann LP, Igor G. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz Primeiro relatório da transmissão autóctone do vírus Zika no Brasil. 2015; 1–5. http://dx.doi.org/10.1590/0074-02760150192.

Downloads

Publicado

2017-09-25

Como Citar

Oliveira, F. L. de, & Silva Dias, M. A. da. (2017). SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA NO ESTADO DO RN: uma abordagem necessária. REVISTA HUMANO SER, 1(1). Recuperado de https://periodicos.unifacex.com.br/humanoser/article/view/849

Edição

Seção

Artigos de Revisão