PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO FRENTE AO PACIENTE ACOMETIDO POR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

Autores

  • Crislânea Cecilio Goes de Oliveira UNIFACEX
  • Fábio Claudiney da Costa Pereira UNIFACEX
  • Delanne Cristina Souza de Sena Fontinele UNIFACEX
  • Lenilton Silva da Silveira Junior UNIFACEX/UFRN
  • Karolina de Moura Manso da Rocha UNIFACEX/UFRN

Palavras-chave:

Enfermagem, Prevenção, Infarto

Resumo

O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é caracterizado principalmente pela dor torácica, que ocorre pela diminuição do fluxo de sangue, acarretada pela obstrução de uma ou mais artérias coronarianas diminuindo ou até obliterando a chegada de oxigênio em quantidade necessária para as células do coração. Objetivou-se descrever a importância do enfermeiro no cuidado ao paciente acometido por infarto agudo do miocárdio. Trata-se de uma revisão integrativa, a busca ocorreu nas bases de dados: LILACS e SCIELO. Foram utilizados 11 artigos que obedeceram aos critérios de inclusão propostos. O IAM corresponde a mais de 30% das mortes no Brasil e é a causa mais comum de óbito em ambos os sexos, o maior fator de risco é o uso do cigarro e o enfermeiro tem um papel importante, pois é o primeiro a ter contato com o paciente e avalia continuamente e sistematicamente a evolução ou regressão dos sinais e sintomas incluídos ao infarto.  O enfermeiro e equipe de enfermagem são  por diversas vezes os primeiros profissionais a estar em contato com o paciente que apresenta dor torácica e consequente diagnóstico de IAM, o que o torna indispensável durante a restauração da doença e na reinserção destes pacientes no cotidiano em que viviam.

Biografia do Autor

Crislânea Cecilio Goes de Oliveira, UNIFACEX

Bacharel em Enfermagem (UNIFACEX)

Fábio Claudiney da Costa Pereira, UNIFACEX

Enfermeiro. Especialista em Formação Docente para o Ensino Superior. Mestre em Enfermagem pela UFRN

Delanne Cristina Souza de Sena Fontinele, UNIFACEX

Bióloga. Doutora em Biotecnologia (UECE)

Lenilton Silva da Silveira Junior, UNIFACEX/UFRN

Farmacêutico. Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia Parasitária do Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ/IOC). Doutorando em Ciências da Saúde, na UFRN.

Karolina de Moura Manso da Rocha, UNIFACEX/UFRN

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela UFRN. Doutora em Enfermagem pela UFRN.

Referências

BRASIL. Secretária do Estado do Paraná. Linha do cuidado do infarto agudo do miocárdio na rede de atenção às urgências. Curitiba, 2011. Disponível em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/HOSPSUS/protocolo_sindrome_coronariaMS2011.pdf.> Acesso em 25 de abr de 2018.

______. Doenças Cardíacas são principal causa de morte no mundo. Brasília, 2017. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/saude/2017/09/doencas-cardiovasculares-sao-principal-causa-de-morte-no-mundo>. Acesso em 14 de mar de 2018.

CAVEIÃO, C. et al. Dor torácica: atuação do enfermeiro em um pronto atendimento de um hospital escola. Revista de enfermagem do Centro Oeste Mineiro. Minas Gerais, vol. 4, n.1, p. 921-928, jan.-abr. 2014. Disponível em: <http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/

recom/article/view/427/567> . Acesso em: 20 de mar de 2018.

DATASUS. Ministério da Saúde. Infarto agudo do miocárdio é primeira causa de mortes no País, revela dados do DATASUS. 2014. Disponível em: <http://datasus.saude.gov.br/

noticias/atualizacoes/559-infarto-agudo-do-miocardio-e-primeira-causa-de-mortes-no-pais-revela-dados-do-datasus>. Acesso em: 20 de mar de 2018.

GARCIA, R. P. et al. Vivências da família após infarto agudo do miocárdio. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v.34, n.3, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.

php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472013000300022&lng=pt&tlng=pt.> Acesso em 15 de mar de 2018.

MARTINS, D. L; GARCIA, T. R. Perfil diagnóstico de enfermagem de pacientes acometidos por infarto do miocárdio. Online Brazilian Journal of nursing. v. 3, n. 2, 2004. Disponível em: <https://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/4932/html_786.> Acesso em: 13 de mar de 2018

MENDES, A. S. et al. Tempos de acesso a serviços de saúde face ao infarto do miocárdio. Acta Paulista de Enfermagem. São Paulo. v. 29, n.4, julho/agosto, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010321002016000400446&lng=pt&tlng=pt.> Acesso em 14 de mar de 2018.

MENDES, K. D. S. et al. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto – enfermagem. v.17 n.4 Florianópolis, out/dez, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v17n4/18.pdf>. Acesso em: 20 de mar de 2018.

PONTE, K. M. A.; SILVA, L. F. Cuidados de enfermagem a mulheres com infarto do miocárdio: promoção do conforto sociocultural pela pesquisa-cuidado. Revista de Enfermagem da UERJ. Rio de Janeiro, v. 22, n.6, p. 808-814, novembro/dezembro, 2014. Disponível em:< http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/

view/15693/11867.> Acesso em: 12 de mar de 2018.

RIBEIRO, G. S. et al. Infarto do Miocárdio: Vivência e representação da doença. CuidArte Enfermagem. Catanduva, julho-dezembro; v.1, n.1, p:50-59, 2007. Disponível em: < http://fundacaopadrealbino.org.br/facfipa/ner/pdf/ed01enfpsite.pdf>. Acesso em: 20 de mar de 2018.

RIBEIRO, K. R. A.; SILVA, L. P.; LIMA, M. L. S. Conhecimento do infarto agudo do miocárdio: implicações para assistência de enfermagem. Revista de Enfermagem da UFPI. Goiás, v.5, n. 4, p. 63-68, 2016. Disponível em: <http://www.ojs.ufpi.br/index.php/reufpi/

article/view/5546.> Acesso em: 14 de mar de 2018

SAMPAIO, E. S.; MUSSI, F. C. Cuidado de enfermagem: evitando o retardo pré-hospitalar face ao infarto agudo do miocárdio. Revista de Enfermagem da UERJ. Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 442-446, julho/setembro, 2009. Disponível em: <http://www.facenf.uerj.br/

v17n3/v17n3a25.pdf.> Acesso em: 13 de mar de 2018.

SANTOS, F. G. et al. Avaliação da qualidade do atendimento ao paciente com síndrome coronariana aguda no serviço de emergência. Revista Eletrônica de Enfermagem. São Paulo. v. 17, n. 4, outubro/dezembro, 2015. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/

fen/article/view/32692.> Acesso em: 12 de mar de 2018

SOARES, T. et al. Tempo porta-eletrocardiograma (ECG): um indicador de eficácia no tratamento do infarto agudo do miocárdio. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre, v. 30, n. 1, p. 120-126, 2009. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/RevistaGauchade

Enfermagem/article/view/6280.> Acesso em 14 de mar de 2018.

VARGAS, R. A et al. Qualidade de vida de pacientes pós-infarto do miocárdio: revisão integrativa da literatura. Revista de Enfermagem da UFPE on line. Recife, v. 11, n. 7, p. 2803-2809, 2017. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/166336.> Acesso em: 12 de mar de 2018.

VIEIRA, M. B. et al. Percepção de homens após infarto agudo do miocárdio. Revista Brasileira de Promoção a Saúde. Fortaleza, v. 30, n.3, p.1-9, julho/setembro, 2017. http://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/5833.> Acesso em: 15 de mar de 2018.

Downloads

Publicado

2019-02-04

Como Citar

Oliveira, C. C. G. de, Pereira, F. C. da C., Fontinele, D. C. S. de S., Junior, L. S. da S., & Rocha, K. de M. M. da. (2019). PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO FRENTE AO PACIENTE ACOMETIDO POR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. REVISTA HUMANO SER, 3(1). Recuperado de https://periodicos.unifacex.com.br/humanoser/article/view/1009

Edição

Seção

Artigos de Revisão