FATORES QUE INFLUENCIAM O ESTRESSE OCUPACIONAL NA ENFERMAGEM
Palavras-chave:
Estresse. Enfermagem. Estresse ocupacionalResumo
O presente estudo teve como objetivo identificar os principais fatores que influenciam no estresse ocupacional na área da enfermagem. A abordagem metodológica utilizada foi de revisão bibliográfica, construída a partir de análise e seleção dos artigos obtidos através da base de dados, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO), a pesquisa foi realizada no período de Setembro de 2015 a Abril de 2016 e obedeceu recorte temporal de 2011 a 2015. Ao final da seleção, foram obtidos 12 artigos. Os resultados encontrados apontaram que os fatores que influenciam para o desenvolvimento de estresse ocupacional foram: longa jornada de trabalho, tempo reduzido para assistência, relações interpessoais, trabalhar em clima de competitividade e distanciamento entre a teoria e a prática. Portanto, considerando todos esses aspectos, ficou notório a importância de haver estudos com enfoque investigativo, com intuito de identificar precocemente os fatores potenciais para o desenvolvimento do estresse ocupacional.
Referências
REFERÊNCIAS
ALVES, A.C.G.C. Estresse e o trabalho do enfermeiro: uma revisão Bibliográfica. Recife, 2011.25f. Disponível em: http://www.cpqam.fiocruz.br/bibpdf/2011alves-acgc.pdf Acesso em: 09 set 2016.
ANDRADE, M.C.M.; JUNIOR, A.C.S. Estresse ocupacional no serviço de atendimento móvel de urgência. rev. Min. Enferma. v.18, n.2, p.376-383, 2014. Disponível em: <http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/934>. Acesso em: 20 out. 2015.
BEZERRA, F.N.; SILVA, T.M.; RAMOS, V.P. Estresse ocupacional dos enfermeiros de urgência e emergência: revisão integrativa da literatura. Rev. Acta. Paul. Enferma. v.25, n.2, p.151-6. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ape/v25nspe2/pt_24.pdf>. Acesso em: 25 set. 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS N° 1.823, de 23 de Ago de 2012: Instituiu a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.htmlhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html<http://www.antaq.gov.br/portal/pdf/Palestras/Forum_Saude_Seguranca_Trabalhador_Portuario_2014/Raquel_Dantas_MS_Politica_Nac_Saude_Traba_Trab_PNSTT.pdf>. Acesso em: 19 Abr. 2016.
CAMPOS, R. M. FARIAS. G.M.; RAMOS, C.S. Satisfação profissional da Equipe do Samu Natal. Rev. Eletr. Enferm. v.11, n.3, p.647-57, 2009. Disponível em: <http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n3/v11n3a24.htm>. Acesso em: 09 out. 2015.
CAVALCANTE, C. A. A, e, al. Perfil dos Agravos Relacionados ao Trabalho Notificado no Rio Grande do Norte, 2007ª a 2009. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 23 (4): 741-752, out-dez 2014.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ress/v23n4/2237-9622-ress-23-04-00741.pdf. Acesso em: 08/09/2016.
CONSELHO FEDERAL DE ENFEMAGEM. RESOLUÇÃO COFEN-294/2004. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-2942004_4330.html/print/ acesso em: 08 set 2016.
FARIAS, S.M.C. et al. Caracterização dos sintomas físicos de estresse na equipe de pronto atendimento. Rev. Esc. Enferm USP. v.45, n.3, p.722-9, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S008062342011000300025&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 21 Jul. 2015.
FRANÇA, F.M. Burnout e os aspectos laborais na equipe de enfermagem de dois hospitais de médio porte. Rev. Latino-Am. Enfermagem USP.v.20, n.5 set-out. 2012.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v20n5/pt_19.pdf Acesso em: 09 set 2016.
FERREIRA, R.G. Estresse do Profissional de Enfermagem no Serviço noturno: uma questão de saúde. Rev. Revista Saúde e Desenvolvimento vol. 7, n.4 | jan – dez 2015. <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v48n2/pt_0080-6234-reeusp-48-02-335.pdf>. Acesso em: 19 Ago. 2015.
HIGASHI, P. et al. Situações potencialmente geradoras de estresse para enfermeiros segundo condições de acreditação do hospital. Rev. RENE. v.14, n.6, p.1141-1148. 2013. Disponível em: <http://www.revistarene.ufc.br/revista/index.php/revista/article/viewFile/1343/pdf >. Acesso em: 07 Abr 2016.
LEI 8.080/1990 (LEI ORDINÁRIA) 19/09/1990. Disponível em: http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.080-1990?OpenDocument. Acesso em: 08 set /2016.
PEREIRA,W.A.P; LIMA,M.A.D.S. Trabalho em Equipe no Atendimento Pré Hospitalar á vítima de Acidente de Trânsito. Rev.ESC.Enferm. v.43,n 2,p320-7, 2009. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342009000200010>. Acesso em: 20 out. 2015
RIBEIRO, R.P. et al. Adoecer pelo trabalho de enfermagem: uma revisão integrativa. Rev. Esc. Enferm. USP. v.46, n.2, p.495-504. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v46n2/a31v46n2.pdf>. Acesso em: 07 Abr 2016.
SCHMOELLER, R. et al. Cargas de trabalho e condições de trabalho da enfermagem: revisão integrativa. Rev. Gaúcha de Enferm. v.32, n.2, p.368-377. 2011. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472011000200022>. Acesso em: 07 Abr. 2016.
SOARES, C.B. et al.