AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Autores

  • Linaldo da Silva Bacharel em Turismo e professor da Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do RN – FACEX
  • Maria Páscoa do Vale
  • Terezinha Alburquerque

Resumo

Este ensaio teórico parte de uma breve contextualização sobre a avaliação de impacto das políticas sociais e seus benefícios para uma determinada sociedade. Através deste levantamento, procura-se discorrer  em quais aspectos se deve elaborar uma avaliação de impacto e relacioná-los com o desempenho e resultados alcançados pelos programas de ações populares. Ponderou-se também sobre o ato de avaliar entendendo que este é de primordial relevância para se chegar ao consenso do que esperar com a avaliação. Pois é esse entendimento necessário para elencar o que é bom ou ruim para a população e se o que está sendo feito abrange todos os aspectos sociais ou não. Além de que, necessário de faz, a escolha do melhor método a ser utilizado, pois este depende mais do objetivo da política e da observação de seu escopo do que da preferência do avaliador, do seu talento e destreza para com as técnicas de  avaliação. Observando-se ainda que  a avaliação de impacto das políticas sociais recorre a métodos  qualitativos, que irá ajudar a decidir se continua ou não o projeto e quantitativos que permite avaliar se modifica ou não a programação estabelecida. Reforçando que é preciso analisar quais os pressupostos ideológicos e os princípios de cada política. Para  finalmente chegar a conclusões de que a eficiência e a eficácia do programa irão fornecer informações referentes às verdadeiras mudanças provocadas pela intervenção. Podendo essas ser  esperadas e inesperadas, positivas ou negativas.

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Como Citar

Silva, L. da, Vale, M. P. do, & Alburquerque, T. (2010). AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS. Carpe Diem: Revista Cultural E Científica Do UNIFACEX, 9(1). Recuperado de https://periodicos.unifacex.com.br/Revista/article/view/121